Terminologia Desviante na Cirurgia Reconstrutiva Oncológica: Implicações para a Comunicação e a Prática Ética

J Oncologia Cirúrgica. 26 de novembro de 2025. doi: 10.1002/jso.70146. Online antes da impressão.

RESUMO

A comunicação eficaz na cirurgia oncológica reconstrutiva é fundamental para garantir a compreensão, confiança e consentimento informado do paciente. No entanto, o uso de terminologia desviante – linguagem que é enganosa, eufemística ou excessivamente técnica – pode obstruir a compreensão médico-paciente. Este artigo examina como essa terminologia, comum em contextos clínicos e promocionais, afeta a interpretação dos pacientes sobre procedimentos de reconstrução e restauração após o tratamento do câncer. Expressões como minimamente invasivo ou termos de marketing cosméticos como mudança de visual pós-maternidade podem obscurecer a complexidade e o risco das intervenções, enquanto o jargão excessivo pode alienar os pacientes. Essas distorções linguísticas correm o risco de minar o consentimento informado e a tomada de decisões compartilhada. Para lidar com isso, os cirurgiões que atuam em contextos oncológicos devem priorizar uma linguagem simples, aplicar o método ensine de volta e adotar uma terminologia padronizada apoiada por associações profissionais. Além disso, a competência cultural e os auxílios visuais para decisão podem melhorar a compreensão, particularmente entre populações de pacientes diversas. Alinhando a terminologia com a precisão médica e as necessidades dos pacientes, os cirurgiões reconstrutores podem promover transparência, segurança e cuidados centrados no paciente ao longo da jornada oncológica.

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PMID: 41305958 | DOI: 10.1002/jso.70146

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