J Cell Physiol. 2025 Nov;240(11):e70117. doi: 10.1002/jcp.70117.
RESUMO
Em seu estudo recente, Zeng et al. (2025) utilizaram sequenciamento de RNA de célula única para delinear o cenário de lesão medular (SCI), destacando um papel comunicativo anteriormente subestimado das células de ponta endotelial ao interagir com astrócitos e macrófagos. Embora seu trabalho forneça um recurso valioso e gere hipóteses convincentes, também abre diversas rodadas críticas que exigem escrutínio imediato. Esta carta oferece uma perspectiva prospectiva e uma análise crítica de seus achados. Argumentamos que as redes parácrinas previstas computacionalmente, como o eixo Angptl4-Sdc4 identificado pelos autores, exigem validação funcional in vivo rigorosa para estabelecer causalidade. Além disso, os dados instantâneos atuais carecem de resolução temporal e espacial necessária para decifrar a dinâmica dessas interações. Mais importante ainda, exploramos o dilema terapêutico de mirar as células de ponta – uma estratégia que deve equilibrar delicadamente seus papéis sinalizadores prejudiciais contra sua função indispensável na revascularização. Abordar esses desafios é fundamental para transformar essas percepções descritivas em uma compreensão mecanicista e estratégias terapêuticas viáveis para SCI. NÚMERO DE ENSAIO CLÍNICO PRÉ-REGISTRADO: Não aplicável.
PMID:41288006 | DOI:10.1002/jcp.70117
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