Virol J. 2025 Nov 3;22(1):356. doi: 10.1186/s12985-025-02980-8.
RESUMO
A Região Africana da OMS carrega uma carga desproporcionalmente alta de infecções pelos vírus da hepatite B e C, no entanto, a capacidade de diagnóstico molecular permanece limitada, dificultando a detecção precisa, monitoramento do tratamento e vigilância. Esta carta destaca o papel crítico dos diagnósticos moleculares, incluindo testes de amplificação de ácidos nucleicos, quantificação da carga viral e caracterização genotípica, na consecução das metas de eliminação da hepatite viral das Nações Unidas até 2030. Discuto os desafios infraestruturais, financeiros e logísticos que restringem os testes moleculares na região, e enfatizo inovações emergentes, como ensaios de carga viral de ponto de atendimento e tecnologias de sequenciamento portáteis. Priorizar diagnósticos moleculares acessíveis e vigilância genômica nos programas nacionais de controle da hepatite é essencial para superar lacunas existentes e avançar em direção aos objetivos globais de eliminação.
PMID: 41184913 | DOI: 10.1186/s12985-025-02980-8
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