Ann Med Surg (Lond). 2025 ago 29;87(10): 6902-6903. doi: 10.1097/MS9.0000000000003780. eCollection 2025 out.
RESUMO
A displasia mesenquimal placentária (PMP) é uma rara desordem placentária vascular que imita uma gravidez molar, mas frequentemente coexiste com um feto viável, tornando sua má interpretação potencialmente devastadora. Em gestações de alto risco, o modelo multimodal aprimorado por inteligência artificial (IA) – incorporando imagens, genômica, proteômica e características clínicas – oferece uma estratégia diagnóstica transformadora. Aproveitando a otimização de hiperparâmetros bayesianos para refinamento do modelo, essa abordagem melhora a precisão diagnóstica, reduzindo a incerteza e a hesitação do clínico. Estudos clínicos recentes apoiam sua eficácia e interpretabilidade por meio dos modelos SHAP e LIME, enquanto aprimoramentos cirúrgicos em tempo real usando métodos bayesianos destacam sua utilidade clínica mais ampla. Apesar dos desafios atuais, como heterogeneidade de dados e barreiras de integração, a IA multimodal oferece resolução sem precedentes na análise placentária, possibilitando uma diferenciação precisa entre PMP e fetopatias similares. Em última análise, este avanço apoia um diagnóstico oportuno, não invasivo, gerenciamento personalizado e tomada de decisões emocionalmente informadas alinhadas aos padrões éticos de implementação de IA.
PMID: 41181505 | PMC: PMC12577884 | DOI: 10.1097/MS9.0000000000003780
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