J Pineal Res. 2025 Set;77(5):e70085. doi: 10.1111/jpi.70085.
RESUMO
Nesta carta ao editor, comentamos o estudo recentemente publicado por Scott et al. (2025), que destaca o desalinhamento circadiano como um possível determinante da gravidade da insônia. Considerando a metodologia robusta deste estudo e à luz de pesquisas recentes visando otimizar os horários de tratamento com melatonina, nossa carta explora por que essas descobertas podem abrir caminho para uma extensão das recomendações atuais para administração de melatonina na insônia, enquanto incentivamos a quantificação do desalinhamento circadiano durante a prática clínica da medicina do sono. Por fim, são discutidas possíveis metodologias para avaliar rotineiramente o desalinhamento circadiano em pacientes com insônia.
PMID:40977094 | DOI:10.1111/jpi.70085
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