Revista de Diagnóstico Patológico. 25 de novembro de 2025; 81:152599. doi: 10.1016/j.anndiagpath.2025.152599. Online antes da impressão.
RESUMO
Esta carta avalia o estudo de Milev e Ivanov (2025) comparando os anticorpos MIB1 e SP6 para avaliação do Ki-67 no carcinoma de mama e destaca as principais limitações metodológicas que enfraquecem a confiabilidade de suas conclusões. O uso de um único patologista não mascarado, sem avaliação de reproducibilidade entre observadores ou intraobservador, levanta preocupações sobre a subjetividade na pontuação. A ausência de análises de concordância formais, como os gráficos de Bland Altman, limita ainda mais a confiança na concordância reportada entre os dois clones. Além disso, o estudo carece de um ponto final primário predefinido, justificativa do tamanho da amostra e cálculo de poder, reduzindo sua força interpretativa. Abordar essas questões melhoraria a reproducibilidade, a validade analítica e a relevância translacional da avaliação do Ki-67.
PMID: 41353878 | DOI: 10.1016/j.anndiagpath.2025.152599
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