É hora de concretizar a promessa da transformação digital da saúde mental: aplicação para a saúde mental da população

Resumo

Os últimos 25 anos testemunharam a explosão da assistência médica digital — de 1s e 0s, inicialmente servindo à maioria dos pesquisadores para realizar seu trabalho, à criação de smartphones, mHealth e, mais recentemente, inteligência artificial. A revolução da saúde mental digital não está mais em sua infância, à medida que novas ferramentas são criadas para abordar a saúde mental, às vezes até mesmo passando por avaliação para adoção e eficácia. De fato, um estudo recente relatando dados da Pesquisa Nacional de Entrevistas de Saúde (realizada anualmente pelo Centro Nacional de Estatísticas de Saúde) indicou que, em 2024, 40% dos adultos que relataram sofrimento psicológico grave usaram uma ferramenta de saúde digital, que aumentou de 21% em 2017 e 10% em 2013. Dado o amplo acesso a ferramentas digitais e o potencial da saúde mental digital, é hora de um novo paradigma de cuidado para abordar a crise de saúde mental nos Estados Unidos. O tratamento reativo, que consiste principalmente em medicamentos e aconselhamento fornecidos àqueles que já apresentam sintomas graves ou debilitantes de angústia mental, não é adequado para atender às necessidades de 22,8% da população dos EUA (mais de 55 milhões de pessoas) que apresentam sintomas de doença mental e ao maior número de pessoas com problemas de saúde mental pré-clínicos. É necessária uma abordagem de saúde mental populacional que inclua identificação, intervenção e prevenção precoces, além do tratamento reativo.

Palavras-chave: digital; saúde digital; ferramentas de saúde digital; intervenções digitais; saúde mental digital; tecnologia digital; e-saúde mental; saúde mental eletrônica; transtornos mentais; saúde mental; intervenções de saúde mental; ferramentas de saúde mental; doenças mentais; saúde da população; saúde mental da população.

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Conteúdo original em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/40536919/

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