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A observação da variação sazonal da fadiga na esclerose múltipla depende do instrumento de medição.

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Por: National Center for Biotechnology Information

Distúrbios Relacionados à Esclerose Múltipla. 28 de dezembro de 2024; 94:106252. doi: 10.1016/j.msard.2024.106252. Publicado online antes da impressão.

RESUMO

A questão se a variação sazonal na temperatura externa contribui para a fadiga na EM, um dos sintomas mais comuns da doença, é debatida. Analisamos o efeito da estação do ano nos níveis basais de fadiga em nosso ensaio randomizado, controlado por placebo, cruzado, duplo-cego, Tratamento da Fadiga com Metilfenidato, Modafinil e Amantadina na EM (TRIUMPHANT-EM) conduzido em dois locais com climas muito diferentes. A fadiga foi medida utilizando dois instrumentos validados (Escala de Impacto de Fadiga Modificada (MFIS) e escore de fadiga Neuro-QoL). Os escores do MFIS variaram com a estação do ano e o local do estudo, enquanto os escores de fadiga Neuro-QoL não variaram. O impacto da temperatura na fadiga da esclerose múltipla depende da medida específica relatada pelo paciente empregada.

PMID:39742689 | DOI:10.1016/j.msard.2024.106252