Desde que tomei conhecimento do 3D, conheci diversas formas de aplicar seu uso no setor da saúde. A primeira invenção que vi na medicina foi uma prótese de membro superior (braço e mão). Era um projeto simples, nada muito caro, nem complexo. Se tem algo que chama a atenção no 3D é a capacidade da tecnologia de criar o simples, sem muitas firulas. No que diz respeito às próteses, elas evoluíram muito e, consequentemente, o planejamento cirúrgico.
Hoje existem próteses definitivas internas, próteses de um osso, de narizes, orelhas. Das minhas experiências, ainda não tive contato com um órgão tecnológico, como um coração por exemplo, mas acredito seguramente que na evolução e revolução ainda maior no setor da saúde em breve seremos surpreendidos nesse sentido. Tenho para mim que 2022 e 2023 serão anos marcados pela impressão 3D na medicina e que veremos muita coisa legal chegando. Quem viver verá!
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